quarta-feira, 20 de março de 2013

Mateus 9: 18 - 26


Mateus 9: 18 - 26

Dizendo-lhes ele estas coisas, eis que chegou um chefe, e o adorou, dizendo: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá.
E Jesus, levantando-se, seguiu-o, ele e os seus discípulos.
E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla de sua roupa;
Porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar a sua roupa, ficarei sã.
E Jesus, voltando-se, e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã.
E Jesus, chegando à casa daquele chefe, e vendo os instrumentistas, e o povo em alvoroço,
Disse-lhes: Retirai-vos, que a menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele.
E, logo que o povo foi posto fora, entrou Jesus, e pegou-lhe na mão, e a menina levantou-se.
E espalhou-se aquela notícia por todo aquele país.

Na Célula GPN desta semana falamos um pouco a respeito deste texto tão conhecido em nossas igrejas. O texto relata dois eventos.
A narração começa falando de um pai que perde sua filha e pede ajuda a Jesus, pois crê que se ela for tocada por Jesus viverá e é interrompido por outra história, a história de uma mulher que sofria de um fluxo de sangue há 12 anos e toca em Jesus e é curada e novamente volta para o desfecho da primeira história com a menina recebendo o toque de Jesus e revivendo.
Vejo duas coisas muito importantes neste texto primeiro o chefe da sinagoga que voltou a sua fé para Jesus crendo em quem Ele era e que somente ele poderia fazer o milagre ainda que toda a liderança judaica perseguisse e fosse contra os ensinamentos de Jesus chamando-o até de herege e segundo a mulher que após 12 anos de tristezas e lutas, olha pra Jesus e vê a única solução para sua vida e não se importa com o que vão dizer e com os obstáculos.
Precisamos ter essas atitudes para sermos tocados ou tocar em Jesus, não podemos nos importar com o que vão dizer ou se vai ser em desalinho com os fariseus, se vai desagradar algumas pessoas ou se seremos criticados. Precisamos crer N’Ele e entendermos que só Ele pode mudar a nossa história, ressuscitar os nossos sonhos e curar nossas feridas.
Agarre o Senhor nestes dias, não se importa se as pessoas estão indo em outra direção, não se importe se te dizem que não vai conseguir, mantenha o foco N’Ele, se permita ser tocado ou toque N’Ele, atravesse as barreiras, rasteje para alcança-lo se for preciso, passe em meio a multidão mesmo que as vezes receba pisões ou empurrões, mas toque N’Ele, pois D’Ele saíra virtude para você, receba o toque D’Ele e será ressuscitado.
Ele quer mudar a sua história, Ele quer te renovar, Ele continua te querendo e acreditando em você. Ele se importa e te ama.
Não deixe as vozes te enganarem ou te fazerem desistir, não ouça ao diabo, ouça a Deus!
Não importa as dificuldades, não importa o tempo em que você está nessa situação, pois Ele é poderoso para te curar, para mudar a situação e ressuscitar seus sonhos.
Não confie em você mesmo, não confie no diabo, confie em Deus!
Sábias palavras de M. Lloyd-Jones:
Algumas vezes penso que a própria essência de toda a posição cristã e o segredo de uma vida espiritual de êxito estão em reconhecer apenas duas coisas: preciso ter confiança completa e absoluta em Deus e nenhuma confiança em mim mesmo. 
D. Martyn Lloyd-Jones

Filho Pródigo


E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
Mas ele se indignou, e não queria entrar.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se. 
Lucas 15:11-32
Este é um texto muito conhecido e se pararmos para analisar ele tem muito a ver com a parábola do fariseu e do publicano.
Podemos comparar o filho que permaneceu perante o pai com o fariseu e o filho que foi embora e retornou com o publicano.
O filho filho argumentou com o pai que esteve o tempo todo ao seu lado, que nunca fez nada de errado, que era bom, que não descumpria as regras, que sempre trabalhou sem argumentar, assim como o fariseu tentou se justificar perante Deus dizendo que cumpria as escrituras, que não se desviava, que dava esmolas enfim que era o bom.
O filho prodigo exigiu o que não tinha direito, gastou dinheiro com prostitutas, bebedice e tudo que não presta porém quando chegou ao fundo do poço lembrou-se de seu pai, se arrependeu e resolveu voltar para casa, pedir perdão ao seu pai e pelo menos comer o que seus empregados comiam, assim como o publicano chegou a Deus em oração dizendo que era pecador, que não era digno, que não tinha feito o que era legal, que era mentiroso e tantas outras coisas.
A verdade é que tanto o filho pródigo e o publicano foram perdoados e justificados, mas quero a partir daqui analisar outras coisas.
Talvez você tem se olhado como este filho pródigo que errou demais e que veio ou voltou para o pai arrependido e pior ainda tem sempre se lembrado do seu passado e por isso se achado indigno e incapaz, porém tenho algo a te dizer:
“Puro engano do inimigo. Você é capaz sim você é apto sim. Deus é que te garante isso. Ele já tratou e esqueceu o seu pecado. Ele renova a sua autoridade e te dá uma nova unção. Ele não te condena apenas faz festa por você e lhe restaura a autoridade.
Assim como ele fez com o sacerdote Josué quando estava com a vestes sujas e foi apontado pelo inimigo, a atitude de Deus foi dar vestes limpas e prometer que se ele andasse em seus estatutos o honraria e prosperaria.
Essa é a Escandalosa Graça que vai além do entendimento, pois mesmo sem merecimento somos agraciados por ela. Onde aquele que era merecedor de juízo é posto em honra. Saiba você e eu não merecemos e nunca mereceremos, mas isto é Graça.
Precisamos entender e tomar posse disso. Chega de ser enganado pelo inimigo, você é capaz sim, você pode pregar o evangelho sim, você pode ser vencedor sim.
Saiba você só deve olhar para o seu passado se isso de alguma forma for glorificar a Deus. Não caia no engano do inimigo. Não importa a vida pregressa ou quanto tempo você está no evangelho, mas sim que você está dentro dele.
Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. 
1 Timóteo 1:16
Sabias palavras de M. Lloyd-Jones abaixo:
Eu e você..., e para mim isso se trata de um dos maiores invólucros na vida cristã, eu jamais esquecerei do livramento que foi dado quando entendi isso, você e eu nunca devemos olhar para nossas vidas passadas, não devemos olhar para qualquer pecado em nossa vida passada, a não ser que venha a levar-nos a louvar a Deus e magnificar sua Graça, como Paulo fez.
Eu desafio você com isso. Se você olhar para seu passado, ou qualquer coisa em seu passado e está se sentindo depressivo por isso, você está falhando miseravelmente como cristão. Isso não significa que eu estou dizendo para você olhar para o seu passado e não ver nada, não, não, você deve fazer como Paulo fez:
“Eu era um blasfemador, perseguidor, injurioso. Mas ele para por aí? Ele se senta e diz: eu não posso ser um pregador do evangelho?
NÃO! Ele diz exatamente o oposto:
Eu dou graças a Jesus Cristo, Nosso Senhor, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério (1 Timóteo 1:12).
Quando Paulo aceitou aquela tarefa, ele não disse:
Eu não sirvo para ser um cristão, eu não sirvo para ser um pregador... Eu sou um homem tão vil, eu fiz coisas tão terríveis.
De maneira alguma. O que Paulo fez foi louvar a Deus, ele magnifica a Graça, ouça:
E a Graça de Nosso Senhor superabundou com a fé e amor que há em Jesus Cristo (1 Timóteo 1:14).
Essa é a forma de olhar para os eu passado. Então se você olhar para o seu passado e está deprimido, isto significa que você está ouvindo ao diabo, mas se você olha para o passado e diz:
Sim , infelizmente foi verdade, eu fui cegado pelo deus deste mundo, vivia em ignorância e descrença, mas então a Graça de Deus foi mais abundante e abundou, e foi mais do que suficiente, e seu poder e misericórdia veio sobre mim de tal maneira que me trouxe perdão e sou um novo homem.
Então está tudo bem.
Este é o modo que devemos olhar para o passado e se não fizermos isso, estou quase tentado a dizer que merecemos ser infelizes. Por que acreditar no diabo ao invés de acreditar em Deus? Levante-se meu amigo, e entenda a verdade sobre si mesmo, que em Cristo, e somente Nele, todo passado e etc..., se foi e foi lavado pelo  Sangue de uma vez por todas. Lembremo-nos que trata-se de pecados conforme a lei de Deus, trata-se de pecados passados que Deus já lidou, e que nos roubam nossa alegria e utilidade no presente e no futuro.
(M. Lloyd-Jones).
Por isso digo siga a doce voz do Espírito Santo e não se deixe enganar pelo diabo. Saiba quem você é.
Porém preciso falar: Talvez a sua atitude seja a do filho que ficou:
Se acha correto demais, é crítico demais, acha que fez tudo enquanto o irmão só errou.
Você está esquecendo a Graça e que mesmo você não é merecedor dela e carece dela. Precisa ser curado e parar de apontar o seu irmão e criticar sermões, pregadores e ministérios. Apenas seja grato pela Graça que Deus te deu de não sair da presença Dele, de usufruir da sua presença.
Saiba não se entristeça pelo que Deus tem feito na vida daqueles que você acha que não merecem, pois você tem já provado Dele e de seus benefícios e estes estavam perdidos e agora a festa e honra, pois eles voltaram, eles vieram a presença do Pai. Apenas ame-os, ore por eles e seja grato ao Senhor.
Tenho uma boa notícia existe Graça e perdão para você também.
Pois afinal de contas o Pai continua o mesmo, disposto a nos abraçar, não nos julgar, fazer festa, dar o melhor, nos trazer de volta a autoridade e unção. Você pode tudo nele, você e mais que vencedor.

sábado, 5 de janeiro de 2013

ESCOLA GRAÇA PARA AS NAÇÕES 2013

O EVANGELHO QUE TRANSFORMA CIDADES E NAÇÕES

Dias: 11 a 20 de janeiro
...
Horário: 19:30h

Preletores:
Luiz Scultori – Ministério Terra Santa – Nit/RJ
Márcia Scultori – Ministério Terra Santa – Nit/RJ
Evans Edelstein - Casa Restaurada - SP
Edson Tinoco – Rede Missionária Sal e Luz – RJ
Ângelo Marcony – I.E. Congregacional – RJ
Bruno Vitorino – Bola de Neve – SG/RJ
Gerson Albuquerque – Missão Graça Para as Nações – SG/RJ
Outros

Realização: Igreja Apostólica Graça Para as Nações
Rua Salvatori, 93 - Centro - São Gonçalo - RJ
Rua ao lado da Prefeitura de São Gonçalo e após a Cantina Lacedônia
Informações: (21) 2604-7775 / (21) 2606-1804 / (21) 8786-1731

sábado, 15 de outubro de 2011

Compreendendo os Diferentes Tempos Espirituais

Compreendendo os Diferentes Tempos Espirituais/

 
Eclesiastes 3:1 diz: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” Muitos que estão lendo este verso das Escrituras se encontram em um novo e quem sabe difícil momento de suas vidas. Uma das razões pelas quais cheguei a esta conclusão é que em minhas constantes viagens tenho visto uma sequidão pousando em grande parte das congregações que visito. Há um descontentamento geral até mesmo em meio às igrejas avivadas.
O meu escritório recebe e-mails de muitas pessoas descrevendo o esfriamento do fogo em seus corações e a perda de sua paixão pelas coisas de Deus. A maior parte destas pessoas culpa a si mesmas por estarem frias pensando que elas são as únicas pessoas que se sentem assim. Acredite em mim, isto está muito longe da realidade.

Você deve conhecer e compreender que as coisas do Espírito são temporais da mesma maneira que no mundo natural. Todos nós temos a nossa estação favorita do ano mas nós também sabemos que até mesmo a nossa estação favorita eventualmente mudará. Alguns preferem o verão, outros o inverno enquanto outros gostam mais do outono ou da primavera.

Em Gênesis 8:22 lemos: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão.” Embora isto se aplique diretamente à terra no sentido físico é em essência um princípio espiritual.

Os problemas surgem quando uma pessoa não consegue discernir o seu tempo (estação) espiritual ou até mesmo o tempo (estação) espiritual de uma nação. Se uma pessoa não identificar corretamente o tempo (estação) e o propósito deste tempo (estação), ele ou ela responderão de uma maneira errada na grande maioria das vezes.

A minha estação favorita do ano no natural é o inverno, quando o clima fica seco, mas prefiro a estação de chuva no espiritual. Eu equiparo a chuva de Deus à bênção de Deus e ao derramar do Espírito Santo. Para dizer de outra maneira, eu vejo a chuva de Deus e a estação de chuva espiritual como o tempo (estação) do avivamento.

Sem sombra de dúvidas o Brasil tem desfrutado de um longo período de avivamento. É bem possível que a igreja evangélica tenha crescido mais nos últimos vinte anos do que nos últimos duzentos anos. Milhões de brasileiros se entregaram a Jesus em um curto espaço de tempo. E nos regozijamos por isto. Contudo, o crescimento espiritual não tem acompanhado o crescimento numérico. As igrejas brasileiras estão cheias de bebês espirituais. Isto não é ruim a não ser que eles permaneçam como bebês para sempre. Chegou a hora da igreja brasileira crescer e plantar profundamente suas raízes no Rio de Deus.

As estações de chuva de nossas vidas, quando o Espírito Santo está sendo derramado, conforme temos visto nos últimos anos, produzem um crescimento rápido na superfície mas raízes pouco profundas. Muitos que no passado queimavam com o fogo de Deus agora estão se sentindo secos e vazios. Alguns até mesmo tomam isto como uma oportunidade para se desviarem ou para se envolverem em relacionamentos e atividades inapropriadas. O que isto prova é que eles só podiam sobreviver os tempos fáceis quando a chuva de Deus os mantinha molhados em Sua presença e quando pouco era exigido deles.

Muitos anos atrás, minha esposa Marti e eu, compramos uma linda planta para a nossa nova casa. Ela era linda com grandes folhas verdes que trouxe uma sensação  muito gostosa de aconchego para o nosso lar. Aquela planta tinha crescido em um viveiro onde a temperatura era cuidadosamente controlada; ela recebia a quantidade correta de água e luminosidade todos os dias, e era tratada com muito zelo pelos especialistas. Em outras palavras, ela cresceu em um ambiente perfeito.

Nós a levamos para casa e durante alguns dias ela permaneceu imponente e bela. Entretanto, em um curto espaço de tempo as folhas começaram a cair e um pouco do seu “brilho” começou a desaparecer. Eventualmente a planta morreu. Qual foi o problema? É muito simples, a planta só podia sobreviver em uma atmosfera perfeita.

Eu e a Marti fizemos tudo o que estava ao nosso alcance mas a planta simplesmente não pode suportar o mundo real do nosso lar. Aprendi uma lição valiosa, já que não vivemos em um mundo perfeito, se nós formos “plantas de um viveiro” nós provavelmente não sobreviveremos ao mundo real do nosso dia a dia. 

Pouco tempo após esta experiência, eu fiz uma viagem missionária à Jamaica. Enquanto eu estava lá eu fiquei chocado em ver o mesmo tipo de planta cuja altura era superior a uma casa e com folhas grandes o suficiente para protegerem uma pessoa da chuva. A lição que se deve tirar é esta: as plantas na Jamaica podiam suportar as estações e usavam cada estação em sua própria vantagem e cresciam até chegarem à maturidade.

Para muitas pessoas eu creio que o tempo (estação) espiritual no Brasil está mudando. Eu creio que muitos estão adentrando um período de sequidão espiritual. Isto não é algo ruim se você compreender que cada estação é temporária e necessária para gerar maturidade. 

Estar passando por um tempo (estação) de seca não significa necessariamente que você precisa ser uma pessoa “seca”. Isto é muito importante! Deixe-me dizer isto novamente, estar passando por um tempo (estação) de seca não significa necessariamente que você precisa ser uma pessoa “seca.” Todavia, significa que você precisa cavar mais fundo para encontrar água, que é essencial para o funcionamento de um forte sistema de raízes. Se uma árvore for grande mas suas raízes forem pequenas até mesmo um vento fraco pode derrubá-la. Contudo, se a árvore tiver firmado raízes profundas no solo, ela permanecerá em pé mesmo quando outras estiverem caindo.

Então o tempo de seca tem um propósito em sua vida. É o momento para cavar mais fundo e encontrar a fonte de água viva que está muito abaixo da superfície. Eu te garanto que ela está ali para ser encontrada. Aqueles que sobreviverem um tempo de seca – estiagem – prosperarão em seu relacionamento com Jesus e quando a estação de chuva voltar eles estarão firmes para desfrutarem da chuva. Aqueles que sucumbirem no tempo de estiagem, nunca discernirão a mudança das estações para poderem desfrutar do tempo refrescante que sempre sucede o tempo de aridez.
Outra coisa que o tempo seco produz é a habilidade de encontrar Jesus sem o auxílio de uma equipe de adoração ou até mesmo de outros cristãos que estão queimando com o fogo de Deus. Você vai aprender a adorar sozinho e receberá diretamente do Senhor, sem fazer uso de intermediários. Novamente, um tempo (estação) seco não significa que você precisa ser uma pessoa “seca”.  Significa que você precisa encontrá-lo em um lugar mais profundo. Isto produz um caráter mais forte e é um verdadeiro crescimento como cristão.

No evangelho de Marcos capítulo onze encontramos Jesus saindo da cidade quando Ele deparou-se com uma figueira coberta por folhas. Na figueira o fruto sempre aparece ao mesmo tempo que as folhas, então Jesus esperava encontrar fruto na árvore. Infelizmente havia folhas mas Ele não encontrou nenhum fruto, Jesus então amaldiçoou a árvore.
Talvez alguns estão cobertos por folhas e aparentam ser belos e frutíferos quando estão debaixo da chuva de Deus. Contudo, após um exame mais preciso verifica-se que não existem frutos, somente folhas. Nenhum de nós deseja ser encontrado nesta condição.  

Se um tempo seco exige que você cave mais profundo para encontrar a Deus e para encontrar a sua fonte pessoal de água, então um tempo (estação) seco é tão produtivo para você quanto a estação de chuva.
Jesus não te abandonou. Ele não se esqueceu de você. Ele apenas se escondeu um pouco mais para que você o busque com maior paixão. Ele está lá, eu prometo. “Buscai e achareis.”

PALAVRA PUBLICADA NO SITE http://www.somdachuva.com.br/
11 de Maio de 2007
Por: Dan Duke

Valores em Adoração - Publicado no blog da Ana Paula Valadão Bessa - Diante do Trono

Valores em Adoração


Por Tim Hughes



Estive pensando muito a respeito de nossos valores em adoração e me perguntando:



Por que é que eu ministro de certo modo?

O que é que nos torna apaixonados?

O que é que estamos tentando alcançar nos momentos em que estamos juntos adorando com cânticos?



Para mim parece que os valores por trás do que fazemos são absolutamente essenciais. O estilo e a prática podem variar, mas os valores precisam ser claros e considerados. Como eu já ponderei sobre estas questões, este é o lugar para onde eu vou. A adoração que o Pai Celestial deseja é:







1. Cristo no Centro



Em Apocalipse 4 e 5, vemos que a adoração acontece ao redor do Trono, os 4 seres viventes, os 24 anciãos, e milhares e milhares de anjos. Qual é o objeto de sua adoração? Quem é que está no centro de sua adoração?



“Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra.” Apocalipse 5:6



Falando sobre a Supremacia de Cristo em Colossenses, Paulo escreve: “Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.”Colossenses 1:17



Nossa adoração deve ser centrada em torno da pessoa de Jesus Cristo!



2. O Espírito Santo lidera



Quando adoramos devemos ser conduzidos pelo Espírito Santo. Ele é o dirigente das ministrações do louvor. É o Espírito Santo que revela Jesus, e através de Jesus podemos adorar o Pai.



Como Richard Foster fala sobre adoração:



“A chama ascende dentro de nós apenas quando o Espírito de Deus toca nosso espírito humano. Podemos usar todas as técnicas e métodos litúrgicos, podemos ter a melhor liturgia possível, mas não teremos adorado ao Senhor até que o Espírito toque o espírito.”



Como líderes de louvor e adoração, temos duas escolhas na forma em que lideramos – iniciação ou resposta. Iniciação é muitas vezes como nós conduzimos, tentando forçar as pessoas a adorar e a fazer as coisas acontecerem com a nossa própria força. Agora o melhor caminho é ministrar respondendo ao que o Espírito está fazendo. Aí reside a bênção. Bob Sorge comentou com presteza:



“Ele [Deus] honra os líderes que se achegam com cuidado em sua presença, esperando nEle a iniciativa em nossa direção, e então ajuda o povo a responder de volta ao Senhor. Neste modelo há muito menos tendências a exageros porque o Espírito Santo é visto como o responsável por mover as pessoas para a adoração – não o líder do louvor ou os músicos”.



Então, quando for liderar o louvor e adoração procure ser guiado pelo Espírito. O que envolve fazer perguntas como: “O que o Senhor está fazendo hoje? Onde o Senhor está se movendo? Que resposta o Senhor espera de nós?”



3. Realidade



Muitas vezes as pessoas vão à igreja cansadas, aborrecidas e quebradas. Devemos permitir que as pessoas tenham espaço e liberdade para serem reais e honestas em sua adoração. Deus não quer que sejamos fingidos. Em meio a um mundo que sofre, devemos estar cientes que a vida às vezes é difícil, mas Deus é sempre bom. Um aspecto importante da adoração é a nossa resposta honesta e genuína a Deus. Só então seremos capazes de encontrar a verdadeira esperança e força.



4. Intimidade



João 15:15 diz tudo,



“Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer.”



Somos chamados para uma amizade íntima com Deus. Nós não O amamos e respeitamos apenas de longe; podemos estar perto e nos aproximar. O que é uma verdade surpreendente. Esta é uma parte essencial de nossa adoração, permitindo que as pessoas recebam e respondam ao maravilhoso e misericordioso amor que Deus tem derramado sobre nós. É por isso que nós não apenas cantamos sobre Deus, cantamos para Deus.



5. Sensibilidade



Como líderes de louvor e adoração, precisamos estar sensíveis aqueles que estamos liderando. Não liderá-los de forma agressiva ou frustrada, mas por amor e gentileza. Acho que o que precisamos para ministrar é uma “autoridade gentil.” Às vezes isso é difícil quando as pessoas parecem lentas para se envolverem. Se você for como eu – por qualquer coisa – vai ficando cada vez mais irritado com as pessoas. Mas na verdade eu preciso aprender a ser sensível ao lugar onde as pessoas estão, orar para que Deus me dê amor por elas. Só então eu realmente serei capaz de liderá-los para um encontro envolvente de adoração.



6. Transformação



Novamente os comentários de Richard Foster do seu livro fantástico, “Celebração da Disciplina”,



“Assim como a adoração começa em santa expectativa, ela termina com santa obediência. Se a adoração não nos impulsiona para uma maior obediência, não foi adoração.”



Encontros genuíno com Deus, nos fazem compartilhar Seu coração para um mundo quebrado. Temos que cuidar das pessoas ao nosso redor – o último, os menores e os perdidos. A Adoração não pode ser apenas canções – tem que nos transformar radicalmente e conseqüentemente impactar a sociedade ao nosso redor. Como vemos em Amós 5, canções sem ações são um som sem sentido para Deus.



“Adoração sem missão é auto-indulgente. Missão sem adoração é auto-destrutiva.”



Então aí estão nossos valores no louvor e adoração.



Cristo no Centro



O Espírito Santo lidera



Realidade



Intimidade



Sensibilidade



Transformação







Fonte: http://www.worshipcentral.org/

Publicado no blog da Ana Paula Valadão Bessa - Diante do Trono

terça-feira, 23 de agosto de 2011

 
MICKAEL FERREIRA MINISTRIES - temas blogspot - mario jogos